Cotações por TradingView
Para iniciar uma performance investidora é preciso compreender termos intrínsecos ao trade. Volatilidade com certeza é uma palavra presente no cotidiano de quem investe, seja na renda fixa ou variável.
Continue a leitura e confira o significado de volatilidade e porquê existem as oscilações dos preços em suas aplicações financeiras.
O que veremos neste artigo?
Para começar, o que é volatilidade?
Quais são os tipos de volatilidade que existem?
Como a volatilidade influencia os investimentos?
Risco X volatilidade
O que é volatilidade no mercado de ações?
Volatilidade aplicada ao day trade
Existe volatilidade na renda fixa?
Covid-19: exemplo de volatilidade de ativos
Qual a diferença entre volatilidade e liquidez?
Como manter o controle emocional do investidor diante da volatilidade?
É possível calcular a volatilidade antes de tomar uma decisão de investimento?
Tudo o que você precisa saber sobre volatilidade no mercado financeiro
Considerações
Volatilidade é uma característica do mercado que diz respeito à oscilação do preço de um ativo, ou seja, o desvio padrão. Ela não é algo bom ou ruim, pois depende dos objetivos do operador e da intensidade de tal característica.
Em um sentido amplo, quanto maior a volatilidade um ativo, mais o preço irá oscilar, podendo assim ampliar as chances de retorno do ativo, bem como, aumentar o risco, visto que esse retorno pode ser positivo ou negativo.
Saber como um ativo irá se comportar é de interesse coletivo de todo o mercado, para isso é necessário entender a volatilidade em seus três tipos. São eles:
Sabendo que a volatilidade significa quanto o preço de um ativo oscila, é de suma importância que o investidor esteja atento a ela para conseguir fazer bons investimentos atrelados a um bom gerenciamento de risco.
Entender como o ativo se comportou historicamente, permite ao operador que ele compare a volatilidade histórica com a oscilação atual dos preços e assim poder definir se a quantidade operada será menor ou maior.
Caso a volatilidade esteja alta, o operador via de regra estará exposto a um maior risco. Para proteger seu capital, o investidor pode optar por diminuir a quantidade operada, além da diversificação de todo o seu portfólio.
A volatilidade de um ativo traz consigo a incerteza sobre o retorno do investimento. Fatores externos como a economia, a divulgação do balanço de uma empresa, as políticas públicas e demais acontecimentos podem impactar o desempenho de sua aplicação financeira. Por isso, a volatilidade é diretamente proporcional ao risco.
Por sua vez, se o investimento em ativos voláteis significa operações mais arriscadas, é também nesta atuação que estão as maiores probabilidades de retorno. Quanto maior a volatilidade, maior também será a chance de lucro, principalmente àqueles traders que seguem a máxima “compre na baixa e venda na alta”.
No mercado de ações, a volatilidade também diz respeito à oscilação do preço da ação, o que não é bom e nem ruim para os investimentos.
Para o investidor, a volatilidade do ativo corresponde às chances de lucros em uma performance assertiva do trader. Entretanto, sempre é preciso dimensionar os riscos.
Afinal, todo ativo tem o seu preço estrutural e quando há uma oscilação além de uma normalidade, tende a existir uma correção ao longo do tempo e o valor do ativo acaba por voltar a sua normalidade.
As operações em day trade, que são aquelas realizadas durante os intervalos de um dia, são as mais beneficiadas com a volatilidade. Com volume, é possível garantir o lucro diante das movimentações de preço de um ativo.
Os adeptos ao swing trade precisam ser cautelosos e segurar as emoções para que a negociação de seus ativos se dê em momentos oportunos. Para isto, é recomendável diversificar a carteira de investimento com renda fixa e aplicações com alta liquidez, além de um bom planejamento financeiro.
Diferentemente do que a maioria das pessoas acreditam, a renda fixa tem sim uma volatilidade, podendo sofrer marcação a mercado alterando assim o seu preço.
Imagine que os investidores que tenham posse de títulos públicos queiram se desfazer deles antes do vencimento. Esse cenário pode acarretar uma oferta maior que a demanda, variando assim o preço do ativo e então o investidor estará exposto à volatilidade da renda fixa.
Acontecimentos políticos e socioeconômicos, crises internas da companhia ou do segmento, além de fatos impactantes no mundo estão entre os motivos que podem levar a uma alteração na volatilidade dos ativos.
Quanto mais incertezas sobre o futuro, maior será o incremento na volatilidade, como aconteceu no início da crise da Covid-19.
Quando o mercado tomou conhecimento da pandemia houve um pânico generalizado em que os investidores procuraram se desfazer de seus papéis rapidamente, aumentando drasticamente a variação no preço dos mesmos.
A volatilidade, como já visto anteriormente, diz respeito à oscilação do preço de um ativo, já a liquidez faz menção a facilidade de converter um ativo em dinheiro, logo são duas coisas distintas, mas que estão correlacionadas.
Tais características se relacionam inversamente, já que um ativo com baixa liquidez irá gerar uma alta volatilidade devido ao desequilíbrio entre a oferta e a demanda, de forma contrária um ativo de maior liquidez tende a ter menor volatilidade.
Antes de operar qualquer ativo, o trader deve ser primeiramente um operador da sua própria mente. Tendo assim um mindset que o ajudará a se manter firme diante das intempéries do mercado que influenciam na volatilidade. Ao se deparar com aumento da volatilidade, o operador deverá ter alguns comportamentos, que são eles:
Sim, é possível calcular a volatilidade implícita para se ter uma previsão no comportamento do ativo e assim tomar melhores decisões. Nesse processo é importante comparar a volatilidade real com a volatilidade histórica para chegar à conclusão se o ativo está ou não estressado, o que leva a uma atuação mais eficiente do investidor.
A incerteza que temos dos retornos de um ativo nem sempre é ruim. Muitos investidores obtêm seus melhores resultados diante das oscilações do mercado e da volatilidade dos ativos.
O ideal é que o investidor entenda a sua tolerância ao risco e invista de acordo com os seus objetivos e metas financeiras.
Agora que você já sabe o que é a volatilidade, avance seus conhecimentos no vocabulário das finanças e confira este post completo sobre stock picking.
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