Além da Vale, a empresa alemã de inspeções e certificados TUV SUD e 16 pessoas foram denunciados pelo MP-MG por crimes relacionados ao rompimento da Barragem I da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho.
Entre eles, está o ex-presidente da mineradora.
As empresas responderão por crimes ambientais enquanto que as pessoas físicas poderão pegar de 12 a 30 anos de prisão, sendo responsabilizadas por crime ambiental e de homicídio duplamente qualificado.
Isso porque segundo o Ministério Público, todos tinham consciência do risco de rompimento, mas nada foi feito para evitar que isto ocorresse.
Impacto: Marginalmente negativo. Por mais que a empresa esteja em um contínuo processo de recuperação e descaracterização das barragens, a notícia reforça mais uma vez as consequências do rompimento da Barragem I. No entanto, as acusações se referem a executivos que não fazem mais parte do quadro da Vale. Seguimos com uma visão positiva para a companhia para 2020, com cenário ainda favorável para o minério de ferro (cotação acima de US$ 90,00) e retomada da produção de forma gradual pela companhia.
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