O “básico” sobre os mercados… As bolsas da Europa sobem, e o movimento de alta é acompanhado pelas bolsas dos EUA. Às 11h53, o índice S&P 500 subia 0,7%. No mês, sobe 1,3%. O dólar se mantém forte no exterior, enquanto os juros das Treasuries recuam (10 anos ~2,85%). As commodities seguem mistas. O petróleo (brent ) sobe mais de 2%, cotado ao redor de US$77,5/barril. Restrições à demanda da commodity do Irã contribuem para isto – um claro contraponto à maior oferta acordada pela Opep na semana passada.
Bens duráveis nos EUA… Os pedidos de bens duráveis nos EUA recuaram 0,6% em maio, na comparação com abril. O resultado foi melhor do que o esperado pelo mercado (-1,0%), segundo pesquisa da Bloomberg. Esta é uma leitura preliminar. Mais: o número anterior, de abril, foi revisado, de -1,6% para -1,0%.
Ligeira melhora do humor externo… A volatilidade, medida pelo índice VIX, voltou a recuar. Ao menos, nas últimas horas, apagou a alta registrada pela manhã. Como falamos pela manhã (no Mercados Hoje ), os EUA parecem optar por restrições mais “soft” contra a China, no que diz respeito às políticas comerciais. Ao invés de criar um novo regime para os investimentos chineses no país, os EUA optaram por fazer ajustes às regras existentes.
Pesquisa DataPoder360… Foi registrada uma pesquisa no TSE (BR-05297/2018), com abrangência nacional. Será feita entre os dias 25 de junho e 1º de julho; com divulgação prevista para o dia 2 de julho. A margem de erro será de 2 p.p. para mais ou para menos, e será feita por meio de ligações automatizadas para telefones fixos e celulares. Aqui, a íntegra do questionário.
Pesquisa Ibope… A Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou há pouco que a pesquisa contratada será divulgada amanhã, às 10h. Haverá uma entrevista coletiva sobre o estudo com o gerente executivo de Pesquisas da Confederação, Renato da Fonseca (10h30). O mercado certamente prestará atenção a estes dados.
Dados de crédito… A média diária das concessões de crédito livre, em maio, recuou 1% em termos reais, na comparação com o mês de abril. Nesta comparação, as concessões de crédito direcionado avançaram 7,7%. Ao todo, considerando tanto o livre quanto o direcionado, as concessões recuaram 0,3%. A inadimplência total do sistema recuou, de 3,3% para 3,2%. Também vale notar: manteve-se em 46,6% a razão “crédito total sobre PIB”.
Sobre os mercados… O Ibovespa começou o dia sem direção clara, mas tenta firmar-se em alta, pouco acima dos 71 mil pontos. O dólar e os DIs também sobem, em dia de maior aversão a risco. Ao redor das 12h30, o CDS de 5 anos subia mais de 1%, em torno de 266 pontos base; e o dólar futuro subia mais de 1,3%, acima de R$3,82. Aliás, o real é, dentre as moedas dos emergentes, um dos piores desempenhos, a despeito das intervenções do BC. Em suma: a direção para o dólar segue sendo de alta, permeado por incertezas na política doméstica, e um quadro externo mais desafiador.
Sobre as oscilações do pregão:
Ibovespa: : -0,32%, aos 71.177 pontos;
Real/Dólar: +1,29%, cotado a R$3,851;
Dólar Index: : +0,46%, 95,107;
DI Jan/21: +11 pontos base; 9,550%;
S&P 500: +0,54%, aos 2.738 pontos.
*Por volta das 12h37, horário de Brasília. Obs.: a taxa de câmbio utilizada é a referência da Bloomberg.
Renda Variável*
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Equipe Econômica
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