Na falta de novos avanços nas conversas sobre a extensão de estímulos econômicos nos EUA, ativos de riscos deram uma pausa nos movimentos de alta verificados ontem. No Brasil, o mercado reage ao pronunciamento feito pelo presidente, Jair Bolsonaro, ao lado de Paulo Guedes e dos presidentes da Câmara e do Senado em defesa da manutenção do teto de gastos. Após a saída de Salim Mattar (Secretário especial de Desestatização e Privatização) e Paulo Uebel (Desburocratização, Gestão e Governo Digital) causar um forte mal estar no mercado nesta 4ªfeira, a ação do governo promete amenizar a situação. Apesar do presidente não ter sido muito enfático nas suas críticas aos que desejam a flexibilização do teto no ano que vêm, o fato de que o encontro praticamente acabou com a chances do estado de calamidade pública ser estendido até 2021 deve repercutir positivamente no pregão de hoje. Assim, esperamos um dia de viés neutro/positivo para ativos de risco locais, que deixaram de acompanhar o otimismo externo que tomou conta dos mercados no pregão de ontem.
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