Mercados globais abrem a sessão em tom positivo, com bolsas penando para mostrar uma tendência clara desde o início de março. Enquanto o otimismo com a reabertura econômica e estabilização maior do número de casos da Covid-19 nas economias centrais impulsionam um mercado beneficiado por estímulos econômicos sem precedentes, dados econômicos acumulam evidências de uma recessão profunda e atuam com principal vetor de pressão. No pano de fundo, a piora de relações recente entre China e EUA atua como mais um ponto de preocupação para investidores. No Brasil, o destaque fica com o corte de 75 bps realizado pelo Copom na reunião finda na tarde de ontem, que veio acompanhado da sinalização de que podemos esperar uma nova redução de menor ou igual magnitude em junho. Com base nesta sinalização, a Selic parece estar caminhando para um patamar mais próximo de 2,0% nos próximos meses. Ontem, na expectativa pelo corte, o dólar encerrou a sessão em mais uma máxima histórica – fato que deve se agravar com o direcionamento dado para os juros em junho. Concomitantemente, uma inclinação positiva da curva também é de se esperar, principalmente dado as incertezas que permeiam as projeções para o resultado fiscal do país em 2020. Apesar destes riscos, o corte tende a impulsionar o desempenho de ativos de risco – hoje também beneficiados por um cenário externo positivo – no curto prazo e, portanto, esperamos um dia de viés positivo para a bolsa local nesta 5ªf.
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