Na última semana, o Ibovespa continuou a tendência negativa, recuando 0,76%, terminando a semana aos 87.449 pontos. Em dólares, no mesmo período, o índice recuou 1,34%, puxado pelo desempenho do real que se desvalorizou 0,15%. A queda do real se deve tanto a maior aversão ao risco lá fora, quanto a piora da situação doméstica. Ao final da semana, o real terminou cotado em R$3,91. A percepção de risco país, medida pelo CDS de 5 anos, apresentou uma melhora de 4,72%, cotado aos 198 pontos base. No mercado de juros, os DI’s continuaram a recuar, principalmente após o Banco Central mostrar sua projeções de juros para 2019 e 2020. O Copom sinalizou uma inflação mais baixa e confortavelmente dentro da meta. O DI para jan/21, um importante indicador de risco, terminou cotado em 7,50% (um recuou de 32bps). O único mercado de risco doméstico que teve desempenho positivo na semana foi o de juros, que continua perdendo prêmio de risco.
No mercado externo, a política monetária também dominará: na quarta feira será o anúncio da decisão da taxa de juros pelo Fed. A expectativa é de que a taxa de juros sofra o seu quarto aumento de 25 pontos base no ano, chegando a 2,5%. Após o anúncio, o mercado ficará atento ao discurso do Presidente do Fed, Jay Powell, buscando sinalizações dos próximos passos que a politica monetária americana irá tomar.
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