O mês contou, mais uma vez, com forte volatilidade. Por aqui, em um cenário de incertezas políticas em alta, e paralizações no país, o mercado tem ficado mais cético quanto ao crescimento do Brasil deste ano. A nossa carteira, embora conte com um perfil mais balanceado e menos volátil, ficou aquém do esperado e, teve um desempenho abaixo do Ibovespa. Em maio, a forte performance da Suzano, em linha com a valorização da commodity nos mercados internacionais e valorização do dólar frente ao real, compensou a queda mais forte de Usiminas. Esta último suspendeu a produção de aço do alto forno número 1 de sua usina em Ipatinga (MG), impactada pelos movimentos sindicais recentes.
Para Junho, decidimos alterar o portfólio. A estratégia adotada foi reduzir a volatilidade na carteira, retirando ativos com betas mais alavancados, e incluir papéis mais defensivos. Neste momento, julgamos, portanto, necessário aumentar exposição em nomes relacionados à empresas cíclicas, serviços financeiros, e empresas exportadoras (que se beneficiam de um dólar mais forte).
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