Cotações por TradingView
Internacional
• Bolsas globais mantém tom positivo com redução das apostas de um Fed mais hawkish após Powell e confiança do consumidor.
Brasil
• Ibovespa se beneficia de risk-on global e fecha a semana em alta apesar de volatilidade elevada;
Ibovespa: 106.924 (+1,17%%)
BRL/USD: 5,05 (-1,61%)
DI Jan/27: 12,33 (-2,5 bps)
S&P 500: 4.023 (+2,39%)
YDUQ3: R$ 16,98 (+12,38%)
GOLL4: R$ 14,52 (+11,86%)
AZUL4: R$ 20,68 (+10,65%)
B3SA3: R$ 11,48 (-3,53%)
RADL3: R$ 18,47 (-1,76%)
COGN3: R$ 2,57 (-1,53%)
Mercados recuperam parte das perdas da semana
Mercados: Mercados globais voltaram a respirar nesta sexta-feira, devolvendo parte das perdas registradas durante a semana. O desempenho dos ativos nos últimos dias foi altamente volátil e dependente da expectativa com relação aos juros nos EUA. No final da sessão de ontem, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, reiterou que uma alta de 0,75 p.p. não está sendo “ativamente discutida” pelos membros do FOMC,fato que ajudou na recuperação de hoje. Tal declaração, além de notícias mais positivas no que diz respeito aos lockdowns na China, ajudou a dar um fôlego adicional aos mercados, que também se beneficiaram de investidores buscando oportunidades após o principal índice americano “flertar” com o bear market.
Sobre a agenda: Ajudou no desempenho dos mercados o indicador de confiança do consumidor americano, calculado pela Universidade de Michigan, que, ao vir bem pior do que o esperado – um dos níveis mais baixos em cerca de 10 anos -, melhorando as perspectivas com relação aos próximos passos do Fed.
Ibovespa consegue terminar a semana em alta apesar de volatilidade
Mercados: O Ibovespa fechou o dia no verde, em linha com a melhora do sentimento nos mercados internacionais. O bom desempenho das commodities nos últimos dias, que já havia ajudado o índice brasileiro a descolar de NY, também atuou a favor do Ibovespa nesta sexta-feira. Hoje, portanto, a alta foi quase generalizada entre setores da bolsa. Apesar disso, a curva de juros voltou a abrir, seguindo o movimento dos yields lá fora, bem como maiores perspectivas de crescimento econômico no Brasil, com grandes casas de análise elevando projeções para o PIB após os dados de março surpreenderem para cima. Por fim, com relação ao desempenho do dólar, os fundamentos são os mesmos da bolsa: redução da aversão ao risco a nível global aliviando a alta da moeda americana e favorecendo moedas de países emergentes.
Equipe Econômica
Rafael Gabriel Pacheco
[email protected]
Victor Beyruti Guglielmi
[email protected]
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