Cotações por TradingView
Internacional
• Bolsas globais mantém tom negativo apesar de ajustes ao longo do dia;
• China tem queda expressiva nas exportações e aumenta receios de recessão global.
Brasil
• Ibov não escapa de quedas no exterior, mas registra perda menor que em NY;
Ibovespa: 103.250 (-1,79%)
BRL/USD: 5,15 (+1,60%)
DI Jan/27: 12,33 (-6 bps)
S&P 500: 3.991 (-3,20%)
BPAC11: R$ 22,78 (+4,02%)
BRFS3: R$ 12,30 (+2,59%)
BRKM5: R$ 40,52 (+2,58%)
LWSA3: R$ 5,40 (-14,29%)
PETZ3: R$ 11,83 (-10,65%)
RRRP3: R$ 40,01 (-9,07%)
Crescimento Chinês e apostas com o Fed mantém tom negativo no mercado
Mercados: Em mais uma sessão marcada pela alta volatilidade, as bolsas americanas fecharam em quedas fortes, com a Nasdaq registrando nova queda de -4,00%. Ao longo do dia, novos membros do Fed deram sinais mais positivos para o mercado, o que levou a um ajuste por um curto período de tempo. Bostic, do Fed de Atlanta, disse que vê o ajuste de 0,5 ponto já “bastante agressivo”, dizendo que não seria necessário um aumento maior (de 0,75 por exemplo). As commodities em queda, embora tenham contribuído para o recuo dos juros futuros, recuaram após dados do setor externo chinês mostrarem piora considerável frente ao último mês, aumentando o receio de desaceleração da segunda maior economia do mundo e, em última instância, aumentando o risco de recessão global.
Contas externas China: A China registrou um superávit de US$ 51 bi em abril, com avanço de 3,9% das exportações contra o ano anterior (em março, a variação foi de 14,7%) e com variação nula (0,0%) das importações. Ainda que melhores do que o esperado, os números reforçam os impactos dessa nova rodada de lockdowns sobre a economia chinesa. Olhando a tendência dos números da balança, vemos que há um sinal de desaceleração no período mais recente, a despeito do nível historicamente elevado do valor comercializado. Sendo a economia chinesa a maior exportadora do mundo, e o maior mercado consumidor em termos de população, isso naturalmente tem consequências sobre o crescimento global e, em especial, sobre as commodities. Tão importante quanto o aumento de juros do Fed, os desafios para o Ibovespa estão intrinsecamente ligados ao futuro do nosso maior parceiro comercial. Vamos acompanhar…
No radar: Alemanha: índice de expectativas (6h00); EUA: Discurso de Kashkari (14h00), Mester (16h00) e Bostic (20h00); China: CPI e PPI (22h30).
Ibov volta a cair com nova piora do sentimento externo
Mercados: Por aqui, o sentimento do investidor seguiu a piora das condições dos mercados globais. Em meio às perspectivas de aperto monetário no Fed e possível recessão global, o Ibov não conseguiu escapar das quedas, mesmo com o final do ciclo de alta da Selic mais próxima. A queda das commodities também gerou pressão adicional sobre o índice, que, não obstante, fechou em queda menor que as bolsas em NY. O dólar operou o dia inteiro em alta. A maior aversão ao risco, e a consequente saída de investidores estrangeiros do país voltaram a pesar sobre a moeda. Ainda assim, a curva de juros terminou o dia com fechamento na maioria dos vértices, também após sessão volátil, operando entre altas e baixas ao longo do dia. Amanhã de manhã, o mercado reage à ata do Copom, prevista para sair às 08h00.
No radar: Ata do Copom (8h00); PMC: Vendas do varejo (9h00).
Equipe Econômica
Rafael Gabriel Pacheco
[email protected]
Victor Beyruti Guglielmi
[email protected]
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